sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Ao longe a Sé


Eu sou o Victor e tenho dez anos. Sou do Chile e vim para Évora há cinco anos, com os meus pais e o meu irmão.
Quando vim para Évora, os meus pais não conseguiram arranjar um jardim de infância para eu aprender coisas, e por isso, fiquei uma semana em casa sem ir ao jardim de infância. Nessa semana, eu e os meus pais fomos visitar a cidade. Eu estava entusiasmado para conhecer Évora, principalmente do que se via duma das janelas da minha casa. Essa «coisa» era muito gira e atraente para mim e agora, já sei o nome disso. Era a Sé de Évora. Todas as manhãs, quando me acordava, eu via a Sé de Évora, e ainda hoje se pode ver.
A Sé de Évora, é uma «presidenta» para mim, porque é uma das coisas mais importantes de Évora, e para mim representa-a. Por isso quando alguém diz «Sé de Évora» eu penso logo em Évora.
Outra coisa que eu gosto de Évora é o Parque Infantil.
Sempre que vou lá, recordo-me da minha infância, porque quando eu era pequeno, gostava de brincar nos escorregas lá no Chile. Quando vi por primeira vez o Parque Infantil, eu pensei que estava noutro mundo parecido com o meu.
Eu penso que Évora está a tornar-se uma cidade famosa, porque cada vez que eu vou à Sé, vejo mais turistas do que a última vez que fui lá.
Évora é uma cidade linda e não quero que se torne uma cidade tecnológica, porque se fosse assim, Évora iria perder a sua beleza.

Victor Vidal
5ºG

Ao longe, lá está a Sé catedral da nossa Évora, com uma linda janela pintada de várias cores. Nos dias de sol a luz passa pelo vidro e invade a Sé iluminando-a com cores.

Mais perto estão as casas tradicionais de Évora, as suas telhas são claras, as casas são separadas por ruas estreitas e irregulares.
As cores do que alcançamos com o olhar mudam ao longo do ano…
No inverno, as chaminés deitam fumo por causa das lareiras acesas para aquecer as casas.
No outono, os telhados das casas ficam cobertos de folhas castanhas, vermelhas ou amarelas.
No verão, as pessoas acordam com o sol a bater nas janelas, logo pela manhã e refugiam-se do calor abrasador que vai sufocando o ar que se torna irrespirável.
Na primavera, as flores caem das varandas. Logo de manhã ouvem-se os pássaros a cantar e a pousar nas árvores.
É assim que a vemos, Évora!

Ana Fadista
Rita Serra
6ºF

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