quinta-feira, 1 de março de 2012

Um dia no Alentejo


Ah! O campo cheio de chaparros que oferecem uma sombra inigualável! É um regalo, pois quando olhamos para o céu sentimos a presença do sol, que, em poucos dias, consegue por pastagens verdes, amareladas…
   Eu, que nem gosto muito do campo, nesse dia, esqueci-me dessas pequenas coisas que me incomodavam como por exemplo: as ervas longas que me chegam aos joelhos e me fazem comichão, ou o calor abrasador que eu sinto quando me esqueço do boné em casa. Nesse dia, deitei essas coisas para trás das costas.
   Aproveitei aquele dia ao máximo, como se ele fosse a última colherada de um bolo de chocolate!
   Sentei-me à sombra de um «chaparro», enquanto comia azeitonas e, agora, tenho um monte de passatempos novos!
Agora, olho mais para as nuvens e descubro as suas formas mas, às vezes, é difícil pois o sol está tão quente que as tapa!
   Também gosto de ver as lebres e as perdizes que parecem brincar «à apanhada»!
   Foi assim que se passou aquele dia no maravilhoso no campo do Alentejo. E depois de me deitar a descansar, só me vinha à cabeça «- Amanhã o dia vai ser igual. Que bom estar no Alentejo!»

Mafalda Tanganho
 5º C

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