A histórica e pacata cidade de Évora apresenta uma nítida herança romana. Como diria Astérix, “estes romanos loucos” deixaram-nos vestígios daquilo que foi uma época de grande avanço e conhecimento do mundo.
A cidade está inserida no clima e relevo tipicamente alentejanos. O clima é de contrastes, frio no inverno e muito quente no verão, a planície impõe-se, quebrando-se aqui e além com suaves ondulações. As casas são baixas, de paredes brancas e de telhados cor-de-laranja. Estas características, especialmente o branco, favorecem a frescura, a liberdade e a linda regularidade que a compõe. Ao percorrer as ruas, de casas e população envelhecida sente-se que por aquelas passagens se mistura o passado com o presente, o velho com o novo, o antigo com o moderno. As fronteiras da cidade são desenhadas por uma majestosa e petrificada muralha que mantém o seu cerco serrado.
Porém, não é o clima, os monumentos ou as casas que constituem a maior riqueza da cidade, mas sim as pessoas e as suas tradições que permaneceram conservadas dentro de cada um.
Fernando Costa
8ºF
A cidade está inserida no clima e relevo tipicamente alentejanos. O clima é de contrastes, frio no inverno e muito quente no verão, a planície impõe-se, quebrando-se aqui e além com suaves ondulações. As casas são baixas, de paredes brancas e de telhados cor-de-laranja. Estas características, especialmente o branco, favorecem a frescura, a liberdade e a linda regularidade que a compõe. Ao percorrer as ruas, de casas e população envelhecida sente-se que por aquelas passagens se mistura o passado com o presente, o velho com o novo, o antigo com o moderno. As fronteiras da cidade são desenhadas por uma majestosa e petrificada muralha que mantém o seu cerco serrado.
Porém, não é o clima, os monumentos ou as casas que constituem a maior riqueza da cidade, mas sim as pessoas e as suas tradições que permaneceram conservadas dentro de cada um.
Fernando Costa
8ºF
Sem comentários:
Enviar um comentário