quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Évora, uma cidade única, património mundial

Sou o João Santos, tenho 13 anos e vivo em Évora, uma cidade única que é património mundial e local de paragem para vários turistas, ao longo de todo o ano, devido aos inúmeros monumentos e locais históricos, que a cidade há tanto tempo conserva, nomeadamente o Templo de Diana, a Sé Catedral, a Igreja de São Francisco, a Praça do Giraldo, o Aqueduto das Águas de Prata, a Igreja de S. Brás, as Portas de Moura e tantos outros que ainda hoje deslumbram milhares de visitantes todos os anos.
Os alentejanos (naturais do Alentejo, região onde se situa Évora) há muitos anos que são considerados os preguiçosos do país, associando-se ao Alentejo a imagem de um homem debaixo de uma oliveira a dormir, mas, pelo contrário, aquilo com que as pessoas se depararam é com habitantes que, simplesmente, não têm tempo para parar.
A zona que mais me agrada nesta bela cidade é o Jardim Diana que se localiza mesmo em frente ao Templo Romano da cidade. Este era dedicado ao culto imperial e é também o que resta do antigo fórum romano de Évora. Agrada-me, também, por ser uma zona onde existem muitos outros monumentos importantes da cidade, como por exemplo a Pousada/Convento dos Loios, a biblioteca municipal, a Sé Catedral e o fórum Eugénio de Almeida, local onde são exibidas exposições de grandes artistas internacionais, para todas as pessoas poderem ver.
Eu ando numa escola chamada E.B. André de Resende, formada por vários blocos de salas, distribuídos num vasto espaço de terreno, onde encontramos árvores, canteiros, bancos, onde nos sentamos durante os intervalos. Praticamos educação física num grande ginásio, que tem todo o conforto para a sua prática.
Gosto da minha escola por ser o local onde aprendo a preparar-me para o futuro, mas, para mim, a escola ideal seria a virtual. Não haveria necessidade de sairmos da nossa casa, teríamos acesso a toda a informação que temos na escola, faríamos amizades na mesma e evitaríamos as horas de ponta, de entrada e saída do espaço escolar. Tenho a certeza que até os professores gostariam de adotar este método de trabalho.
Daqui a dez anos gostaria de conseguir o emprego dos meus sonhos, para o qual os meus professores me preparam, atualmente, e não ficar na “prateleira” dos desempregados. Penso que é uma situação frustrante andar a estudar uma vida inteira e não ver os frutos desse trabalho.

João Santos                                                                                       
  8ºE

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